domingo, 19 de janeiro de 2014

Abertura, Conferência de Abertura e Mesa 1 - Já estão disponíveis.

A apresentação musical da orquestra de Violoncelistas, as falas da Abertura oficial, a Conferência de Abertura Questões sobre a “pós-fotografia” nas imagens contemporâneas de Arte, ministrada pelo Dr. Philippe Dubois - Sorbonne Nouvelle-Paris 3 e a Mesa 1 "No palco e nas telas: regimes de visibilidades e produção de sentidos" com os professores Sílvia Nogueira Chaves PPGECM/UFPA,Cleudemar Alves Fernandes LEDIF-UFU e Vânia Maria Torres Costa PPGCLC/UNAMA já estão disponíveis em:
<http://adamazonia2013.blogspot.com.br/p/blog-page_660.html>

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

ANAIS - DCIMA

Já estão disponíveis, com ISSN, os Anais do I DCIMA. Confira! 

No início de janeiro de 2014, vamos começar a postar as conferências e as mesas do evento.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Anais, Conferências e Mesas

Os Anais do DCIMA já estão online, mas ainda estamos organizando sua estrutura e em breve, colocaremos o ISSN.

As Conferências e as Mesas do DCIMA foram todas filmadas e em breve serão disponibilizadas na página do evento.

Estamos trabalhando para finalizar todas estas atividades agora em dezembro.

Comissão Organizadora

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Do local para o global fecha o Dcima

Mirna Feitosa, Marly Vidal, Maria Ataide Malcher e Agenor Sarraf
Foto: Irene Almeida

Cartografia de sentidos; entre o local e o global é a última mesa na programação do Dcima. Estavam presentes os professores Maria Ataíde (UFPA) que coordenou a mesa. Os palestrantes Mary Vidal (USP) abordou o tema sobre Suassuna e Guel em diálogo – O Auto da Compadecida; Mirna Feitoza Pereira (UFAM), Comunicação e semiose no espaço da cidade e Agenor Sarraf Pacheco (UFPA), Cartografia de Oralidades: Comunicação e Patrimônio na Amazônia Marajoara.  

A professora Mary Vidal analisou a obra de Ariano Suassuna com a microssérie, O Auto da Compadecida, de Guel Arraes. Já na apresentação de Mirna Feitoza explicou sobre os projetos que desenvolve e dentre eles explanou sobre o projeto Palafitas como texto da cultura amazônica e espaços semióticos urbanos a partir da análise de como a comunicação se coloca no espaço urbano e ribeirinho. As palafitas na cidade de Manaus são construídas no entorno do lago formado pelo rio Negro localizado no centro urbano da cidade.

Já o professor Agenor Sarraf expõe a respeito das narrativas orais marajoaras. Ele explicou que na Amazônia a oralidade não é apenas um modo de comunicação, mas se configura como um modo de vida que se constrói e se materializa através da fala, e se expandi através da musicalidade, das práticas, gestos e costumes do amazônida.  


Para encerrar o I Colóquio Internacional Discurso e Mídia na Amazônia – Dcima, a conferencista Maria do Rosário Gregolin (UNESP/Araraquara) se apresenta nesse momento e explana sobre “Como se fosse a primavera e eu sorrindo”: Foucault, mídia e discurso. 


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

2º mesa debate convergências culturais, estéticas tecnológicas e relações do poder na web.




Nilton Milanez, Ivânia Neves e Simone Hashiguti
Na segunda mesa o debate é centrado em convergências culturais, estéticas tecnológicas e relações do poder na web. Os professores palestrantes são Ivânia Neves - (unama/Ufpa) – A Amazônia através das telas: povos indígenas e convergências culturais; Simone Hashiguti (UFU) - Corporificação e corporeidade na web: presença do olhar e de si por via da fotografia e Nilton Milanez (UESB) - Os quereres e a estética da existência: a Matinta somos todos nós.


Acompanhar as interações da mídia em comunidades tradicionais trouxe para a professora Ivânia Neves um amplo campo de estudo. Saber como a mídia chega até as comunidades indígenas foi o questionamento que norteio o campo de pesquisa. Dentre as experiências que acompanhou nas comunidades ela destaca a chegada da energia elétrica e, por conseguinte os meios de comunicação de massa com os índios Aikewára. 

Dentre as pesquisas realizadas pelo grupo de pesquisa Gepai, coordenado pela professora, o grupo analisou alguns perfis indígenas da rede social facebook e resume. “A presença indígena no facebook é bastante heterógena. As práticas culturais são totalmente diversas”. 


A segunda palestrante trata da corporificação e corporeidade na web e pontua que que é necessário se fazer presente no fazer cotidiano nas redes sociais, "não basta apenas criar o login é necessários interagir enquanto sujeito digital", assim explica a professora Simone Hashiguti.


Matinta somos todos nós é um curta-metragem de Fernando Segtowick. A partir do filme o professor Nilton Milanez discutiu a visibilidade do filme e seus regimes.

Foto: Irene Almeida
Texto: Lilian Campelo 

Corpo, poder e audivisual. Eixo temático da primeira mesa redonda do dcima






A primeira mesa abordou o eixo corpo, poder e audiovisual. Estavam presentes os professores Sílvia Nogueira Chaves da UFPA apresentando o trabalho sobre “Deformar sentidos, transmutar pela arte: uma experimentação na formação de professores de Ciências e matemáticas”, Cleudemar Fernadez da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) com o tema “O corpo objetivado pelo olhar do fora” e a professora Vânia Torres da Unama que explanou a respeito da "A Amazônia em cena na produção jornalística televisiva nacional".

O trabalho da professora Silva Nogueira investigou as experimentações tecnológicas no processo de formação de professores na área de Ensino de Ciências e Matemática a partir de interações articuladas com a cultura, linguagem, produção de subjetividade tendo como base filmes autobiográficos que possibilitou outros modos de pensar a formação por meio do cinema.

Para compor o debate Cleudemar Fernandez elucidou o olhar sobre o corpo como base para a construção do discurso. Ele apresentou um vídeo em que um dançarino de rap faz uma performance para um programa de TV ao som do ballet A Morte do Cisne. O ponto central do vídeo não é o corpo em si, mas o movimento e a ação que o corpo desenvolve. Os participantes do auditório  nitidamente ficam hipnotizados durante o vídeo, alguns ficam boquiabertos com tamanho desempenho que o rap desenvolve com o corpo. 

Para fechar a primeira mesa a professora Vânia Torres expõem parte de sua tese no qual o titulo é  “A sombra da Amazônia". Ela conta que foram analisadas séries de reportagens veiculadas pela rede globo nos anos de 2006 a 2010 por repórteres especiais. Nesse momento ela pontua qual foi o seu maior desafio durante a pesquisa. 

“O grande desafio foi criar uma metodologia de análise de imagem, porque está metodologia está em construção, e eu gostaria de discutir com vocês para poder entender como é esse som, o cenário, o BG e de todo esse contexto televisivo”.

Foto: Irene Almeida 
Texto: Lilian Campelo